Percursos Pedestres

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Rota da Gardunha

O percurso pedestre inicia-se à entrada de Louriçal do Campo (470m de altitude). Passando pela Igreja Matriz de S. Bento (séc. XVI), as ruas sucedem-se até sair, por entre hortas e olivais, na direção das abas da serra.

O périplo por entre muros de pedra solta leva ao cruzamento de um pinhal. Atinge-se então o caminho para o alto da serra, que passa junto ao alto da cruz jesuíta serpenteando por entre o caos de bolas. A vegetação diversifica-se com a presença de grandes sobreiros e de manchas de carvalho-negral. Numa curva surge o cruzamento que permite encurtar o percurso através da variante PR1.1 e que dá acesso a interessantes parques de merendas/miradouros, no sentido de Casal da Serra.

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Caminho de Xisto de Martim Branco

O percurso tem início na entrada da aldeia, entre a malha urbana, e passa junto à Casa de Artes e Ofícios. Após as últimas casas atravessa se a ribeira numa pequena ponte de ferro e, tomando os carreiros que atravessam a várzea, é possível seguir ao longo das levadas, contemplar um açude e observar belas mesclas de olival, medronhal e azinhal.

Mais adiante voltamos a atravessar a ribeira na ponte da Volta, entrando num novo trilho que acompanha uma levada vinda de um açude cimeiro. Subindo cerca de 30 metros percorremos a Levada Nova até ao seu açude, onde um carreiro nos conduz a um caminho florestal.

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Caminho do Xisto das Sarzedas

O percurso tem início na aldeia, junto à Capela de Santo António, com uma primeira parte urbana onde é possível apreciar as ruas ladeadas de casas brasonadas. Chegados à Capela de S. Sebastião percorremos uma calçada Romana até ao Campanário e Igreja Matriz. Ainda na vila continuamos até à Fonte, local onde antigamente os habitantes iam buscar água e onde ainda existe um lavadouro. A partir daqui embrenhamo-nos num ambiente natural através de uma pequena vereda que atravessa pinheiros, sobreiros e carvalhos até chegarmos a Almoinhas e Rapoula. Encontramos então o “Monte dos Afonsos”, lugar onde habitou uma família com este nome e onde o casario de xisto se mantém muito bem conservado.

PR4

Rota da Marateca

Percurso circular com início no Largo de Santo António, na vila da Soalheira.

Sobe-se para o centro da vila seguindo a rua que nos leva a Louriçal do Campo. Junto a um chafariz vira-se à esquerda ao encontro de caminhos rurais que nos levam pelas Quintas do Serrado e da Água D’Alto, onde se atravessa a Ribeira do Mioso. Deixam-se as pequenas hortas que são substituídas por grandes campos de pastagem e culturas de sequeiro, onde os rebanhos são presença constante.

Segue-se até a um caminho alcatroado que se atravessa em direção à Albufeira de Santa Águeda. Antes de chegar à ponte sobre o Ocreza, vira-se à esquerda por uma vereda e continua-se pela orla da albufeira.

PR6

Rota Poço dos Sinos – Sarzedas

O percurso circular do Poço dos Sinos tem início junto da Casa do Povo da Grade, localidade de gentes afáveis e daí segue por entre olivais e pequenas hortas familiares até à aldeia de Casal Novo.

Nesta aldeia o silêncio reina, o casario desabitado, mas conservado, recebe quem por lá passa. Seguimos para o pinhal, pelas margens da ribeira entre salgueiros e amieiros, entre matos e oliveiras centenárias esquecidas pelos donos, que outrora delas tiravam rendimento, em direção à Ribeira da Magueija.

O caminho leva-nos ao encontro da Ribeira do Goulo. Também aqui a natureza já tomou o lugar do olival tradicional plantado pelos antepassados de quem ainda hoje mora nas aldeias vizinhas. 

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Rota dos Lagares – Almaceda

O caminho pela Rota dos Lagares é circular e leva-nos a conhecer antigos lagares de azeite, tradicionalmente conhecidos por Lagares de Varas. Iniciamos o percurso em Almaceda próximo das ruinas do primeiro lagar de varas que iremos encontrar ao longo do trajeto.

Seguimos agora ao longo da ribeira de Almaceda que alberga nas suas margens olivais e pequenas hortas familiares primorosamente cultivados. É nesta ribeira que pouco depois de sair de Almaceda encontramos o segundo lagar de varas, também este quase em ruinas mas onde ainda podemos ver todas as peças constituintes do lagar através das suas janelas entreabertas.

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Rota dos Moinhos - Almaceda / Sarzedas

O Percurso dos Moinhos tem início em Martim Branco, interessante aldeia em xisto que faz parte do roteiro das Aldeias do Xisto de Castelo Branco.

Saímos de Martim Branco rumo à aldeia de Camões onde por pinhais chegamos ao local onde a paisagem humanizada com novas plantações de oliveira são a prova de novos investimentos e do não abandono do espaço rural.

Deixamos para trás as passadouras da ribeira da Magueija junto à aldeia Camões e seguimos para Malhada do Cervo percorrendo as antigas levadas que levavam a água aos terrenos outrora cultivados.

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Rota Ribeira da Magueija – Sarzedas

O Percurso da Rota da Ribeira da Magueija é linear e não muito longo. Dá a conhecer três aldeias da freguesia de Sarzedas e pode ser realizado no sentido Rapoula – Malhada do Cervo ou Malhada do Cervo – Rapoula.

Neste caso o caminho realizado teve inicio em Rapoula, aldeia pitoresca de casario disperso mas de gentes que sabem e gostam de receber quem chega de fora. Seguiremos agora ao longo da margem direita da ribeira da Magueija. É neste percurso que encontramos um conjunto de casas desabitadas a que chamam “Penteado”.

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Rota das Fontes - Benquerenças

Rota da Gardunha é um percurso pedestre de pequena rota marcado, nos dois sentidos, segundo as normas da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal.

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Rota dos Olivais - Ferrarias

O percurso pedestre rota dos olivais – ao encontro da primavera e um passeio circular com 10,5 km de extensao. O nome rota dos olivais surge da forte presenca, ao longo do percurso, dos tradicionais olivais plantados nas encostas do rio ocreza e seus afluentes. A caminhada tem inicio na associacao arfo (associacao cultural, recreativa e social ferrarias e outeiro) sita na aldeia de ferrarias, freguesia de st. Andre de tojeiras, concelho de castelo branco.

Rota do Olival - Malpica do Tejo

Em malpica do tejo diz-se o lagar de azeite. E aqui na cooperativa de olivicultores de malpica do tejo que se extrai o afamado azeite de malpica do tejo. Fundada em 1952, este lagar de azeite foi alvo de uma profunda remodelacao tecnologica no ano de 2001, o que lhe permite a obtencao de azeites de elevada qualidade. O azeite malpica do tejo e obtido, maioritariamente, a partir de azeitona da variedade galega, incluindo tambem cordovil e bical de castelo branco. Todas sao variedades tipicas da regiao da beira baixa, conferindo a este azeite particularidades unicas: ao frutado de azeitona associa-se um ligeiro amargo e picante.